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Resumo

Luciana Villas Bôas estudou Letras (com ênfase em línguas românicas) e Linguística na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e obteve seu doutorado em 2005 em Literatura Comparada e Germanística pela Universidade Columbia, em Nova York. Desde 2009, é professora no Instituto de Letras Anglo-Germânicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e, desde 2015, pesquisadora permanente do programa de pós-graduação em Germanística da Universidade de São Paulo. De agosto de 2013 a março de 2015, foi pesquisadora sênior da Fundação Humboldt no Instituto Peter Szondi de Literatura Geral e Comparada; de janeiro a agosto de 2020, foi bolsista da mesma fundação no Instituto de Romanística da Freie Universität Berlin; de novembro de 2024 a fevereiro de 2025, foi professora visitante no Instituto de Ciência Política e Ciências Sociais da Universidade Christian-Albrechts de Kiel. Desde 2022, integra também o grupo de pesquisa “Genealogias do Público e do Privado da Antiguidade Clássica à Era Moderna”, na University of North Carolina at Chapel Hill. Luciana Villas Bôas é autora, entre outros, dos livros Wilde Beschriftungen. Brasiliens historische Semantik in der Frühen Neuzeit (2017), Encontros escritos. Semântica histórica do Brasil no Século XVI (Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2019) e República de chinelos. Bolsonaro e o desmonte da representação (2022). Os temas de suas demais publicações abrangem desde relatos originais sobre o Novo Mundo até a presença atual do passado colonial na memória pública, da crise contemporânea da representação à iconografia política da época moderna, da história do conceito de utopia ao papel constitutivo do imaginário para a continuidade da democracia.